domingo, 14 de março de 2010

Como cagar sem molhar a bunda




Tutorial: Cagar sem molhar a bunda

Técnica 1 - Posicionar o briôco o mais próximo possível da tábua, deixando
o saco (caso você tenha) esmagado sobre a mesma. Assim, a barrola fedorenta
desce rolando pela louça. Com a queda amortecida, o senegalês mal-cheiroso
não causa o "efeito tchbum".

Problemas:

a) A merda deixa um rastro na louça (tal técnica consiste em, literalmente,
"jogar um barro na louça"). Sobre o ponto de vista estético, *Mal Educado*! Além
do mais não é o macho da casa que vai limpar a barrolinha (no máximo, dá pra
tentar desfazer a trilha pastosa com jatos de mijo de alta pressão). Mas
aquele filete marrom pode vir a feder mais tarde. E, no caso de jogar um
barro na casa da namorada ou dos sogros, pode pegar mal se alguém entrar
depois de você.

Se a pontaria for mal calculada, o tolhetão pode raspar na tábua e cagar
a porra toda. Neste caso, é de bom grado limpar depois de terminado o
serviço. Até porque na barreada seguinte, o cagão corre o risco de esquecer
e sujar o saco na própria merda que lá ficara, o que seria, convenhamos,
bastante desagradável.

Técnica 2 - Criar um tapete flutuante de papel higiênico. Conhecida como
"efeito hovercraft", essa técnica parte do pressuposto que a merda será
amortecida ao bater no tapete de papel evitando o "efeito tchubum".

Problemas:

Errar na quantidade de papel para menos. Neste caso, a água vai bater na
bunda de qualquer forma.

Errar na quantidade de papel para mais. Neste caso, a privada entope e o
cagante passa pela constrangedora experiência de ter de fugir da água com
merda que sobe ameaçadora e lentamente privada acima. Pior: na ponta dos pés
e segurando a calça pra não cair ainda por cima.

Técnica 3 - Conhecida como "cag and run". Consiste em cagar no meio da
privada e tirar a bunda rapidamente antes que o chafariz barrento atinja a
raba. Tal técnica exige reflexo, explosão muscular e uma coordenação motora
pelo menos razoáveis.

Problemas:

Arrancar lentamente. Neste caso, tudo vai por água abaixo (ou acima, no
caso) e o furíco é atingido pela água podre de qualquer jeito.

Arrancar rapidamente demais. Neste caso, corre-se o risco de tirar o c* da
reta antes de a m**** se desprender da flor de oríba. Resultado: cocô na
tábua, no chão do banheiro ou, pior, dentro da cueca do cagão. Além disso, o
cagante pode ser enganado pelo cocô do tipo "dois estágios". Neste caso, o
cagante pensa que se livrou do charutão e, sem nada poder fazer, vê uma
badalhoca cair dentro da cueca.

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